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BR-163 no sul de Mato Grosso terá 15 novas pontes e viadutos

Paralelamente à duplicação da BR-163 na região sul de Mato Grosso, a Rota do Oeste realiza a edificação dos primeiros acessos em desnível e viadutos que darão maior fluidez ao tráfego da rodovia e garantirão a segurança aos usuários que precisam utilizar estes acessos. Ao todo serão implantados pela Odebrecht Infraestrutura, parceira da Concessionária, 15 dispositivos e Obras de Arte Especiais, como pontes, viadutos, entre outros. Destes, seis já estão em andamento.

No trecho que liga Rondonópolis ao terminal de cargas da ALL, alguns dispositivos já tomam forma e podem ser vistos pelos usuários. É o caso do acesso em trombeta ao Aeroporto de Rondonópolis, localizado no km 107 da rodovia que já possui 41% de obras concluídas, sendo que o viaduto que liga uma extremidade à outra já avançou 77% nos trabalhos.

O viaduto que integrará o acesso à rodovia MT-471 no quilômetro 102 da BR-163, também do tipo trombeta, é outro exemplo com 41% das obras concluídas. Outro dispositivo, este do tipo diamante, com quatro alças de retorno, também está em construção no km 111 da rodovia. Os trabalhos neste acesso seguem com 42% já executados.

Para o gerente de Operações da Rota do Oeste, Fábio Abritta, mais do que garantir a fluidez do tráfego ao longo da rodovia, estas intervenções garantirão mais segurança nos cruzamentos. “Impedimos assim que os motoristas cruzem a pista em mesmo nível, reduzindo a probabilidade de acidentes”, destacou.

Outras obras estão em andamento ou previstas para iniciar ainda este ano. É o caso das pontes sobre os rios Correntes (km 0), Sozinho (km 24), Itiquira (km 29), Cachoeira (km 44), Ponte de Pedra (km 55) e Inhumas (km 74). Acessos nos quilômetros 13, 34, 47, 76, 94 e 119, também estão previstos, entre outros retornos e intervenções menores.

O diretor de Contrato da Odebrecht Infraestrutura, Danilo Ribeiro, destacou que a construtora segue com as obras dentro do prazo com foco na segurança dos integrantes e usuários que passam pela via. “Os trabalhos são realizados de modo a causar menor impacto a rotina da rodovia até sua entrega definitiva. É um processo conduzido com vistas no futuro e na renovação urbana, preservando a segurança dos usuários com operações planejadas, principalmente quando precisamos colocar as peças pré-moldadas e desenvolvermos trabalhos em altura”.